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domingo, 11 de novembro de 2012

Respondendo as questões do professor!

os benefícios grandes e  são ferramentas importantes para o desenvolvimento de processos construtivos de aprendizagem, de novas formas de representação, de espaços para cooperação e produção compartilhada de conhecimento, o que favorece o desenvolvimento do pensar crítico, a expressão da sensibilidade, da criatividade e da afetividade além de aprimora os recursos utilizados na área didática.

Bibliotecas:

biblioteca do natal: http://www.natal.rn.gov.br/bvn/

biblioteca on line farn:http://www.farn.br/novo/navegacao/biblioteca/biblioteca-online.php

biblioteca sebrae-RN:http://www.sebrae.com.br/uf/rio-grande-do-norte/acesse/biblioteca

serviço de pesquisa ufrn: http://www.bczm.ufrn.br/site/conteudo/acervo/pesquisa_rede.php

Blogs Educacionais:

http://tempodeplantar.blogspot.com.br/2009/07/blogs-educacionais.html

http://educa-tube.blogspot.com.br/2010/02/bau-de-ideias-blog-educacional-com-de-2.html

http://orientarpedagogos.blogspot.com.br/2012/03/blog-para-divulgar-todos-os-blogs.html

http://tuca-cantinhoeducativo.blogspot.com.br/2012/03/blogs-educacionais.html

Ambiente Virtuais de Aprendizagem:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_virtual_de_aprendizagem

http://www.slideshare.net/guielisa/ambientes-virtuais-de-aprendizagem-1126507

http://penta2.ufrgs.br/edu/ciclopalestras/artigos/querte_ambientes.pdf

http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf

Redes sociais Educacionais:

http://www.redu.com.br/

http://pt-br.facebook.com/redesocialeducacional

http://www.edmodo.com/

http://www.diipo.com/


O papel do aluno e do professor pode se modifica efetivamente com aparecimento das novas tecnologias, a proposta é modificar fazendo com que o aluno deixe de ser um receptor passivo e torna-se co-participante de sua aprendizagem, enquanto o professor.

Dentre as novas habilidades, pressupõe-se que o aluno torne-se:

-Participante ativo das atividades;

-pesquisador, agente de busca, seleção e produção de conhecimento;

-capaz de desenvolver sentimentos de parceria no trabalho colaborativo:

-apto a argumentar, questionar, propor e contrapor com fundamentação;

-cordial e adote uma postura de respeito com os colegas e professores;

- criativo, sugerindo possibilidades divergentes e formas não usuais de resolução de
problemas.

O professor tem dois caminhos a seguir: ser o transmissor ativo, o repositório de
saber, a fonte única de informação, aquele que ensina ou professa um saber. Ou mudar sua
postura e tornar-se um co-participante do processo, aprendendo, errando e reconstruindo
os saberes conjuntamente com o aluno.
O papel do professor em um ambiente colaborativo deve ser o de orientadore desafiador,
deixando de ser o provedor de informações para ser gerenciador de entendimento. Caberá
a ele motivar o grupo e monitorar a participação dos alunos, considerando seus objetivos
e interesse. Assumir novas posturas, quebrar as resistências, aperfeiçoar os modelos de
ensino existentes, adotando a tecnologia como aliada. Esse é o primeiro passo para quem
deseja ser o mediador de um processo de aprendizagem colaborativa,
As condutas e habilidades do professor devem estar centradas na capacidade de
motivação, interesse e apoio aos alunos, bem como na preparação do ambiente, na
organização dos materiais e no desenvolvimento da aula propriamente dita.
Buscando alcançar essas competências, foram identificadas algumas ações docentes
que servirão de referência para o professor nos ambientes mediados pela tecnologia:
Tais como:

-ter clareza da finalidade das aplicações a serem desenvolvidas;

-identificar expectativas e interesses dos alunos;

-orientar as discussões dos alunos visando atingir uma solução compartilhada do problema;

-identificar as dificuldades dos alunos ao interagir com as ferramentas:

-analisar constantemente a metodologia empregada:

-ser mobilizador, encorajar o diálogo e a participação dos alunos, valorizando suas contribuições, questionamentos e dúvidas;

-criar situações estimuladoras que contribuam para uma melhor aprendizagem;

-acompanhar o desenvolvimento do trabalho individual e coletivo;

- ser solícito. relacionar-se bem com os alunos, estar aberto a questionamentos e dúvidas;

-criar estratégias de desenvolvimento das atividades colaborativas, evitando a excessiva participação individual ou o isolamento.






Tecnologia e Educação


As tecnologias da informação e da comunicação podem ser utilizadas como recurso no sistema educacional, como forma de aprimorarem o ensino-aprendizagem. Esse é o assunto central do Seminario Internacional de la Gestión Estrategica de Tecnología en las Universidades, a ser realizado em outubro de 2003, pela Universidade São Marcos e pelo Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey -- ITESM, no México. O evento faz parte do programa do MBA em Gestão Universitária, oferecido pela São Marcos desde 2001 e que já se tornou referência na pós-graduação brasileira.
Serão apresentadas informações gerais sobre o sistema de educação superior no México, bem como a discussão das possibilidades pedagógicas que oferece e como podem melhorar e enriquecer as atividades universitárias. O papel do educador e as estratégias práticas para promover os valores dos jovens universitários, no contexto da sociedade de informação, também serão analisados.
O seminário será dividido em 5 módulos, de 6 horas cada um, totalizando 30 horas-aula. Seu programa foi desenvolvido para cobrir todos os aspectos de interesse para a gestão de tecnologia em Instituição de Ensino Superior, na perspectiva dos Gestores da IES: investimentos, possibilidades de negócios, introdução aos fundamentos técnicos, aspectos humanos, dentre outros.

Olimpíada estimula tecnologia e educação em prol de jovens

Torneio de Robótica e espaços que incentivam educação e tecnologia acontecerão paralelos às competições

da do Conhecimento, maior evento de educação profissional das Américas, colocará em disputa mais de 600 estudantes de todo o país entre os dias 14 e 17 de novembro, no Anhembi, em São Paulo. A abertura oficial acontecerá no dia 12 de novembro, a partir das 15h, no Ginásio Poliesportivo José Corrêa, em Barueri, região Metropolitana da capital paulista.
Durante quatro dias, os alunos das escolas do SENAI competirão em 54 ocupações e serão avaliados não apenas pelo tempo de conclusão das provas, mas, sobretudo, pela qualidade do trabalho desenvolvido.
Além da Olimpíada, acontecerá, simultaneamente, o WorldSkills Americas. Serão 216 jovens, representados por 24 países das Américas, em uma competição que simula o evento Internacional, o WorldSkills International. Já o Campeonato Mundial de Jovens Confeiteiros reunirá 14 participantes, que demonstrarão suas habilidades na cozinha, exibindo técnicas, tendências e produtos. As provas têm duração de 16 horas e serão realizadas nos dias 14, 15 e 16.
Quem gosta de robôs e tecnologia, poderá conferir de perto o Torneio de Robótica. Durante a Olimpíada, acontecerá uma das seletivas estaduais para o 4° Torneio SESI-SP de Robótica, modalidade FIRST® LEGO® League – FLL. As competições serão entre os dias 14, 15 e 16, das 10h às 17h e, a final, no dia 16, a partir das 14h50.
No mesmo estande, oito times do ensino médio do SESI-SP criarão dois robôs autônomos (um goleiro e um atacante) para participar do Futebol de Robôs. As competições começam às 9h40 do dia 14 e seguem até as 12h20. No dia seguinte, a manhã será livre para treinos. As partidas começam ao meio dia. As finais e a premiação serão no dia 16, a partir das 13h30.
Ainda no Torneio de Robótica, um robô irá simular o comportamento de um bombeiro no resgate de vítimas de incêndio, no Desafio de Resgate. As competições entre os 10 times do SESI-SP começam às 10h do dia 14. No dia 15, os treinos serão na parte da manhã e, as provas, a partir do meio dia. Um desafio surpresa apimentará o desafio no período da tarde e, logo depois, será feita a premiação.
Mas, engana-se quem acredita que a Olimpíada do Conhecimento será regada apenas de provas e competições. Tendo como principal objetivo o estímulo ao conhecimento unido às tecnologias, o evento terá palestras e exposições que aumentam a visitação e quantidade de atividades educativas. O espaço Inova SENAI, por exemplo, apresentará 50 projetos inovadores com soluções para indústrias.
Desenvolvida por alunos, técnicos e professores, a exposição contará com soluções para manejo de resíduos, automação para aumentar a acessibilidade de pessoas com deficiência, uso de materiais recicláveis na construção civil e novos produtos alimentícios e cosméticos. Aos interessados, o espaço funcionará nos dias 14, 15 e 16, das 9h às 18h.
O estande Educação para o Futuro vai mostrar um trem cenográfico e propor ao visitante uma viagem pela história da educação profissional. Computação gráfica, animação, edição de vídeos históricos e montagens fotográficas levarão o participante para uma aventura de conhecimento da década de 1940 até o futuro. A visitação estará aberta entre os dias 14 e 17, das 9h às 18h.
Já a Indústria do Futuro vai apresentar ao público uma mostra com as tecnologias utilizadas nos cinco estágios de um produto industrial: desenvolvimento, prototipagem, linha de produção, robótica e metrologia. A exposição estará disponível aos interessados também entre os dias 14 e 17, das 9h às 18h.
Por fim, quem quiser aproveitar o momento e se atualizar sobre novas metodologias educacionais, como realidade aumentada e simuladora, o espaço Cyber SENAI contará, ainda, com cinco palestras e apresentação musical.
● Biografia de Jorge Amado e imagem do Brasil na obra de Jorge Amado, dia 14, às 15h30
● Como a robótica mudou a minha vida, dia 15, às 16h
● Projeto Nanomundo, dia 16, às 11h
● Os cinco sentidos na gastronomia, dia 16, às 14h30
● Geração Y: os leitores do futuro, dia 17, às 11h
● Apresentação cultural com músicos da Orquestra Filarmônica SENAI-SP, dia 17, às 16h


Professores discutem integração entre tecnologia e educação


fonte:youtube

sábado, 10 de novembro de 2012

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO


  No atual contexto tecnológico, em que o mundo se volta completamente para um sistema dominado pela tecnologia, é necessário despertar-se para um modelo educacional que acompanhe este sistema. Para isso, as escolas, desde o ensino fundamental, devem atender a um apelo de ampla abrangência mundial, onde é indispensável o conhecimento  teórico e prático desse processo global.
            Essa preocupação é devido a prioridade dispensada aos profissionais habilitados nessa área no mercado de trabalho.
            Deve haver também um esforço entre os cursos de preparação profissional relacionados a esse aspecto, vinculando qualquer profissional ao conhecimento tecnológico.
            Com a globalização, a mecanização tem crescido assustadoramente, e a educação, como um sistema voltado a preparar o cidadão para a vida, deve se lançar na luta em levá-lo a encontrar-se com essa situação, formando um cidadão preparado, com capacitação profissional tecnológica, dando-lhe oportunidades para enfrentar os desafios surgidos.
            O domínio da informatização ( uso de computadores ) leva a uma divisão ainda maior da sociedade, abrindo um abismo entre o indivíduo de baixa renda e a classe média.
            A porção da sociedade de baixa renda está longe de acompanhar essa realidade, pois cursos e computadores requer um capital que não faz parte de sua renda. Isso cria maior dificuldade para enfrentar a concorrência no mercado de trabalho. Este é o maior motivo pelo qual as escolas públicas também devem dispensar a devida atenção a esta educação informatizada, onde o aluno possa estar em contato com aquilo que possivelmente pode se tornar um obstáculo para ele na sociedade caso não tenha conhecimento suficiente para dominá-lo.
            É necessário que a escola se adapte a esse processo de informatização em que toda a sociedade se encontra, pois cabe a ela manter o indivíduo conectado à realidade do mundo atual, do qual ele faz parte.
           O computador, porém, não deve ser visto apenas como um fim, mas também como um meio, um instrumento pedagógico que pode auxiliar os métodos utilizados num Sistema de Educação. Dessa forma, tanto professor quanto aluno se familiariza com a máquina, que já faz parte do cotidiano moderno. E esse fato é um processo irreversível cuja dinâmica não podemos nos omitir.
           No entanto, quando  citamos educação acompanhada de tecnologia, não devemos nos deter apenas em informática, pois a educação deve corresponder à realidade de cada comunidade. Uma sociedade rural, por exemplo, deve ter sua educação voltada para a tecnologia local, como o uso de máquinas agrícolas, processo de retirada de leite dos animais, etc, atendendo assim a necessidade real de cada indivíduo dentro de sua vivência própria. 
Educação e tecnologia devem formar uma parceria na construção do conhecimento do indivíduo e na conquista da cidadania.         
 Salvador, 10 de dezembro de 1999.